O programa A Grande Esperança que acontece no Unasp campus São Paulo, fecha um ciclo de quatro anos de reuniões ao vivo de uma igreja para outras igrejas de todo o Brasil. A partir do próximo ano, o programa será transmitido com um novo formato, conforme explica o pastor Luis Gonçalves, líder do projeto para a América do Sul. “No próximo ano a semana não será transmitida nas igrejas. Todos deverão assistir de suas casas em pequenos grupos”, explica. “Será transmitido de uma casa para outras casas num ambiente informal e dinâmico com uma família real. A ideia é reforçar o programa dos lares de esperança”, completa.

O pastor Edward Heidinger, assistente do pastor Erton Köhler, líder sul-americano da Igreja Adventista, explica como acontecerá, neste novo formato, o controle de quantas pessoas estarão assistindo à programação, além de informações sobre interessados em aprender mais sobre a Bíblia. “Vai ser um desafio, assim como todo novo projeto. Mas será possível ter estas informações através dos cadastros de pequenos grupos”, esclarece.

Ele ainda reforça a importância do preparo pessoal de cada adventista para que o programa seja efetivado com sucesso. “A organização da igreja promove os programas, mas os membros precisam estar preparados para eles, o que incluiu antes de tudo o preparo espiritual, o reavivamento espiritual. Ninguém dá o que não tem”, avalia. “Para compartilhamos esperança precisamos antes viver estar esperança”, completa. Heidinger.

“A ideia nas alterações do evangelismo do ano que vem é fazermos um culto mais pessoal, usando o fator amizade para atrair as pessoas aos lares de esperança”, explica o pastor Everon Donato, líder sul-americano da Igreja Adventista para assuntos relacionados à forma pessoal de levar mensagens bíblicas às pessoas. “Esperamos que com estas mudanças também multipliquemos o número de pessoas alcançadas com as mensagens”.

Priscilla Stehling