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Educação

O papel fundamental da acessibilidade nas escolas Adventistas

Uma escola acessível e inclusiva se torna aconchegante para todos: desde alunos, familiares, colaboradores, até visitantes.


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Rede Educacional Adventista de Brasília e Entorno prioriza inclusão, acessibilidade e humanidade. Foto: Arquivos APlaC

A Rede de Educação Adventista, sempre preocupada com o desenvolvimento pleno de seus alunos, trabalha para proporcionar ambientes cada vez mais acolhedores. Assim, proporcionando a acessibilidade necessária dentro de suas unidades, tanto pessoal como em suas estruturas.

Contudo, como a realidade de inúmeras famílias é a busca por uma unidade escolar que proporcione, de forma igualitária, um ambiente acessível aos filhos – independente da necessidade e/ou habilidade física, mental e emocional. As unidades escolares adventistas trabalham esses e outros pontos de inclusão escolar e social.

Acessibilidade pessoal

Atividades e inclusão entre os alunos e professores. Foto: Arquivos APlaC

Assim, pensar no outro, ensinar valores e princípios cristãos e morais, além de proporcionar um crescimento emocional e social, faz parte do currículo e diferencial das unidades escolares adventistas.

Para que uma escola possa ser considerada acessível, há requisitos para seguir, como garantir a inclusão de todos os seus alunos, sobretudo com oportunidades de forma igual.

Contudo, também é oferecido aos alunos programas de apoio – seja emocional ou didático.

Estrutura acessível

Rampas largas e repletas de segurança para os alunos e colaboradores. Foto: Arquivos APlaC.

Escolas pensadas e planejadas de forma acessível – seja com rampas, elevadores, corredores largos e banheiros adaptados. Assim sendo, proporcionar ambientes seguros e que acomodem alunos com necessidades especiais.

Pensando nisso, as unidades escolares adventistas proporcionam ainda dispositivos tecnológicos que ajudam e facilitam a acessibilidade de todos.

Corredores espaçosos, sem obstáculos e sinalizados. Foto: Arquivos APlaC.

Profissionais diferenciados

Com treinamentos, encontros e reuniões, cada um dos colaboradores é capacitado para oferecer o melhor a cada aluno e familiar.

Além, é claro, de um material didático exclusivo e adaptado para que todos possam trabalhar e aprender de forma igual, superando as dificuldades e conquistando cada vez mais espaço na sociedade.

Acessibilidade para todos

É possível e importante promover uma cultura inclusiva nas escolas, através da sensibilidade e conscientização de alunos, familiares, responsáveis e colaboradores. Demonstrando, assim, como é preciso e necessário desenvolver um corpo escolar acessível e com respeito às diferenças.

O que pode ser feito de forma dinâmica, criativa, lúdica e educativa.

Atividades lúdicas e divertidas para todos. Foto: Arquivos APlaC

Cada unidade escolar tem sua própria estratégia para possibilitar e garantir a acessibilidade de cada um. Com a finalidade de construir um ambiente inclusivo, transformador, repleto de acolhimento, que proporcione uma educação de qualidade para todos os seus alunos.

Experiência de desenvolvimento

Nicolas, aluno da Rede Educacional Adventista, fazendo oração no programa especial de Dia das Mães. Foto: Maita Tôrres

Nicolas Sales, aluno do Colégio Adventista de Águas Claras, é PCD (Pessoa com Deficiência) e usufrui de todos os espaços, aulas e diferenciais da unidade escolar. Com sentimento de satisfação, a mãe, Gláucia Sales, relatou que a escolha da escola por ser cristã e oferecer espaços estruturais com acessibilidade foi um diferencial.

“Ele participa de todas as atividades propostas, inclusive da educação física e se sente pertencente e acolhido no ambiente escolar – seja pelos colegas, monitores ou professores”, ressaltou Gláucia.

Ela ainda destacou o tratamento oferecido a Nicolas pela professora de sua turma, além de todo trabalho na parte emocional – dos pais e do aluno. “A professora regente é alguém que ele sente bastante segurança, o que torna tudo ainda mais fácil”.

“Quanto a acessibilidade física, dificilmente se encontra uma escola com tanta coisa que a Unidade de Águas Claras oferece em termo de estrutura para pessoa com deficiência física como é o caso do Nicolas”, disse a mãe.

Atividades e inclusão entre os alunos e professores. Foto: Arquivos APlaC