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Augustus Stauffer: redescobrindo um missionário adventista no Brasil

O pioneiro da obra missionária no país é pouco conhecido, mas seu legado é gigantesco


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Stauffer
Por muitos anos, acreditou-se que o nome de Stauffer era Albert (Foto: Arquivo)

A Igreja Adventista do Sétimo Dia completou 160 anos em 2023. Foi em 21 de maio de 1863 que se organizou como denominação cristã, na cidade de Battle Creek (Michigan), quando foi constituída a Associação Geral[2], órgão máximo entre os adventistas. Recentemente muitas reflexões foram feitas sobre as vantagens dessa organização, dos personagens envolvidos e dos diversos desdobramentos resultantes[3].  

Uma consequência da organização da Igreja foi sua expansão missionária ao redor do mundo. Após se espalhar pelos Estados Unidos e América do Norte, a mensagem adventista, até o final do século XIX, alcançou os continentes europeu, australiano, africano e asiático[4], chegando ao Brasil (em 1880) por meio de um pacote de literatura, contendo revistas em alemão, enviado dos Estados Unidos ao porto do Itajaí, Santa Catarina.[5]

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No final do século XX, o Brasil se tornou o maior país adventista do mundo[6]. Os inícios não foram fáceis e algumas pessoas foram fundamentais nesse processo, como o missionário que participou diretamente no estabelecimento do adventismo em solo brasileiro. Sua trajetória no início da obra em nosso País pode inspirar os obreiros atuais a concluí-la.  

Uma vida comum 

Neste contexto, um nome surge. Augustus Baer Stauffer é um ilustre desconhecido. Segundo Guilherme Stein Jr, “Stauffer... era uma alma franca e muito sincera”[1]. Há poucos registros a seu respeito em nossa historiografia[7], e seus feitos se mantêm no anonimato. Poucos sabem que Stauffer descende de protestantes europeus que migraram para a América do Norte, no século XVIII. Seu próprio nome era desconhecido até pouco tempo atrás. A grafia correta de seu nome foi recuperada por Márcio Costa, que fez uma extensa pesquisa, escrevendo sua biografia. “Lamentavelmente, por algum engano, os registros históricos brasileiros dos últimos 50 anos, passaram a registrar o nome equivocamente como ‘Alberto’” ou “Albert”. Embora seu nome original fosse “Augustus Baer Stauffer”, ao fixar residência no Brasil adotou o nome de “Augusto”, o que atestam vários documentos brasileiros encontrados, como certidão de casamento e nascimento dos filhos.[8]  

Em 1844, Jesse Stauffer se casou com Eliza Baer, tendo nove filhos. Stauffer nasceu no dia 28 de agosto de 1859, em Springfield, uma comunidade rural, no município de Bucks, próximo da fronteira com o Estado de Nova Jérsei, nos Estados Unidos. Como seus ancestrais, ele aprendeu o alemão e a religião menonita, além do amor pelo campo e pela vida simples e austera. Para Márcio Costa, é provável que sua conversão ao adventismo “deva ter ocorrido antes de 1888.”[9] Stauffer permaneceu a maior parte da vida solteiro, atuando como missionário de sustento próprio. Ele só se casou no Brasil, em 1º de junho de 1900, com Guilhermina Maria Dressel, em Brusque (Santa Catarina). Ele tinha 41 e ela 31 anos e tiveram três filhos. Stauffer faleceu no dia 25 de junho de 1926, com 66 anos, quando morava em Charata, cidade da Argentina.[10]     

Uma obra incomum 

Em 1888, Augustus se uniu à equipe de Elwin Winthrop Snyder para colportar na Pensilvânia, seu Estado natal. Depois do sucesso inicial, ambos, em 1891, partiram para a América do Sul, para iniciar a obra entre os alemães. Segundo Daniel Plenc, Clair A. Nowling veio junto e a tarefa principal do trio de missionários “consistia na distribuição de publicações adventistas como meio de evangelização. Não falavam espanhol e não tinham livros em espanhol, somente em inglês, alemão e francês”.[11] Depois de trabalhar por dois anos na Argentina[12] e Uruguai, Stauffer se mudou para o Brasil (a pedido da Associação Geral), onde “via um tremendo potencial no grande número de imigrantes alemães... e julgava que, com urgência, deveria ser dada a prioridade ao trabalho naquele país”[13].  

Assim Stauffer, em maio de 1893, adentrou as terras brasileiras[14] se tornou “o primeiro obreiro adventista a pisar nesse país”[15], trabalhando incialmente entre as colônias alemães do sul brasileiro. Seu trabalho prosperou, pois “no segundo trimestre de 1894, relatou 91 entregas, num total de 298,42 dólares, com preço de custo de 58,51 dólares, uma margem superior à que os colportores obtinham no Estados Unidos.”[16] A presença de muitas colônias alemãs, relativamente isoladas do resto do Brasil, favoreceu o contexto para a expansão do adventismo no País.[17]   

Visita às colônias alemãs    

Stauffer realizou “seus primeiros esforços missionários no Estado de São Paulo, onde colportou em Rio Claro, Indaiatuba, Piracicaba e outras cidades próximas. Em seguida, colportou sucessivamente nos Estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e Espírito Santo”.[18] Em dezembro de 1893, já conhecia a localização das colônias no Brasil e tinha um plano estabelecido de visita e estimou mais de 200 mil alemães espalhados por diferentes Estados. Ao ver o interesse despertado pela distribuição dos livros, concluiu: “queremos que um ministro alemão venha de uma vez”, ao Brasil, o que ocorreria na segunda metade de 1894, na pessoa de H. F. Graf.  

Além de colportar e despertar interessados na mensagem, Stauffer recrutava novos colportores e os treinava. Com o retorno de Snyder à Argentina, Stauffer ficou “encarregado do trabalho no Brasil”, onde conheceu melhor as colônias alemãs e recebia cartas de interessados. Ainda em 1894, iniciou o trabalho nas colônias alemãs do Espírito Santo e continuou atendendo São Paulo. Devido ao seu excelente relatório de vendas, a Associação Geral respaldou seu trabalho, estabelecendo um depósito de livros no Rio de Janeiro, com a chegada de William Henry Thurston, em 1894.  

Stauffer participou diretamente do primeiro batismo em solo brasileiro, em abril de 1895, em Piracicaba (São Paulo). "Escolhemos para o batismo", relatou o pastor Frank Henry Westphal, “um lugar em que uma pequena ponta de terra se projetava em direção às águas. Temendo que pudesse atolar-me naquele local, pedi que o irmão Stauffer me segurasse pelo paletó com uma das mãos, e com a outra se agarrasse a um galho de árvore, permitindo assim que eu ajudasse também o candidato. Desta forma entramos na água e foi realizado o batismo.”[20]   

Stauffer acompanhou Westphal em outros batismos e na organização das primeiras congregações adventistas, em Piracicaba, Rio Claro e Indaiatuba, onde foi “organizada a primeira Escola Sabatina no Brasil”; em 1895. Em 15 de junho, após o batismo de 23 pessoas, Westphal organizou o primeiro templo adventista do Brasil, em Gaspar Alto[21]. Naquele ano, foi criada a Missão Brasileira da Igreja Adventista.  

Stauffer também acompanhou o pastor H.F. Graf a Santa Leopoldina, no Espírito Santo, onde esse pastor organizou uma igreja, em novembro de 1895. É importante ressaltar que todo o processo evangelizador inicial, tanto nos batismos quanto na abertura das congregações “foi influenciado diretamente e indiretamente pelo colportor Augustus Baer Stauff”.[22]  

A esse respeito, o jornalista Michelson Borges escreveu: “Stauffer considerava o Brasil um campo ideal também para o trabalho médico-missionário. Durante suas viagens percorrendo inúmeras localidades, ele encontrava muitas pessoas doentes. Nesses lugares, ele deixava o trabalho de colportagem em segundo plano e passava a tratar dos enfermos”[23]. Resumindo seu trabalho, Borges explicou que “Stauffer era bastante discreto e atuava mais nos bastidores. Distribuía impressos, dava estudos bíblicos e ajudava os doentes”. Embora tenha participado da liderança da Igreja, quando o assunto era pregação pública, preferia deixar a cargo dos pastores.[24] Stauffer, bem como os outros missionários, sofreram intolerância religiosa e perseguição física, pois havia muito preconceito contra a mensagem pregada por ele, naqueles idos.”[25]  

Educação Adventista 

A Educação Adventista no Brasil teve, em Stauffer, o seu grande promotor e defensor. Seus esforços pessoais e apelos incisivos determinaram o estabelecimento de algumas das escolas adventistas pioneiras no Brasil[26], como o Colégio Internacional de Curitiba (1897), no Paraná; a Escola Missionária de Gaspar Alto (1897), em Santa Catarina e a Escola de Taquari, no Rio Grande do Sul (1903). Além de colportar, Stauffer também chamou a atenção para a necessidade de publicações em língua portuguesa, e a vinda de professores de língua alemã; para a formação de obreiros nativos e até para a criação de uma Casa Publicadora no País.[27] Por sua influência, Guilherme Stein ingressou na colportagem, tornando-se um obreiro de grande destaque e multifuncional, cuja vida se confunde com o adventismo brasileiro.[28] 

Outra área em que Stauffer atuou foi a administração da Igreja. “Após 10 anos de trabalho árduo, Stauffer já era reconhecidamente um ícone do trabalho missionário no Brasil.”[29] Com a criação da Associação do Brasil (1902), Stauffer foi escolhido como secretário-tesoureiro do campo. Ele teve dificuldades em adaptar-se a funções administrativas, voltando à colportagem em 1905, em São Paulo, onde ajudou na recém-aberta Missão de São Paulo, com sede em Rio Claro. Depois mudou-se para Avaré, onde, sozinho, conseguiu formar um grupo de adventistas. Ele trabalhou ainda em Itararé, fortalecendo a fé dos crentes adventistas.  

Em maio de 1908, ele foi nomeado pela Associação Santa Catarina-Paraná como secretário da Escola Sabatina. Em fevereiro de 1910, foi eleito secretário-tesoureiro da Associação Santa Catarina-Paraná, com sede em Curitiba. Com a divisão dessa Associação, tornou-se secretário-tesoureiro da Associação Paranaense. Em 1912, voltou a colportar integralmente. Nesse mesmo ano, passou a residir com a família em Erechim (Getúlio Vargas), onde ajudou a estabelecer um grupo de adventistas, cuja igreja foi organizada em 1914 pelo pastor Henry Meyer.[30]  

Com a colonização das terras da Argentina, decidiu retomar um antigo projeto de viver da terra, e, em 1920, já estava morando na província do Chaco, na cidade de Charata. Ali despertou interesse na mensagem e uma igreja foi organizada em 1928, dois anos após a sua morte.[31]     

Um legado incalculável  

A contribuição de Stauffer para a Igreja Adventista no Brasil é incalculável. Seu papel decisivo nos anos iniciais na proliferação do adventismo é destacado e a influência de sua obra permanece até nossos dias. Em 1895, Stauffer viajou ao Espírito Santo para vender o livro O Grande Conflito. A mensagem sobre a volta de Jesus e sobre o sábado impactou a vida de vários alemães daquela região. Como resultado, 23 pessoas foram batizadas e tornaram-se os pioneiros adventistas no Estado.  

No ano seguinte, Stauffer colportou no Paraná, onde encontrou o casal Ana e Oscar Otto, que adquiriram a obra Vida de Jesus, aceitando o batismo e tornando-se os primeiros adventistas do Estado. Em 1897, Stauffer seguiu para o Rio Grande do Sul, onde conheceu a família Press que, também, aceitou a mensagem, sendo pioneiros naquele Estado. Stauffer ainda alcançou a família Neumann em Santa Catarina, por meio da colportagem. Em 1899, Stauffer vendeu o livro Vida de Jesus para a família alemã Kossmann, na cidade de Alto Benedito Novo, Santa Catarina.[32] Stauffer visitou muitos lugares e distribuiu centenas de livros, o que alcançou dezenas de pessoas, tendo grande êxito em seu pioneirismo nas regiões sudeste e sul do País.    

Segundo Márcio Costa, “o pioneiro da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) no Brasil foi o colportor missionário Augusto Baer Stauffer”. Seu trabalho foi de “extrema importância para o estabelecimento do adventismo no Brasil”.[33] É admirável como seu trabalho simples e muitas vezes individualizado resultou em um crescimento sólido, durável e corporativo da Igreja. As sementes que ele plantou frutificaram e hoje são milhões de membros, milhares de congregações e centenas de instituições, anunciando a bem-aventurada esperança (Tito 2:13). Seu maior trunfo, sem dúvida, era sua fé em Deus, sua convicção na mensagem adventista e sua dedicação ao trabalho.     

Além disso, sua vida simples, sem apego a cargos, inspirou muitos obreiros em seu tempo e serve de paradigma para os atuais. Que sua dedicação continue nos inspirando e que esse artigo ajude a atualizar seu nome em nossas publicações e quadros comemorativos em nossas instituições. Acima de tudo, que desperte novos jovens para deixar sua terra natal, status quo ou ambições pessoais, para anunciar a mensagem adventista. Uma das melhores estratégias, seguindo seu exemplo, é compartilhar publicações que despertam o interesse, e em seguida atender esse interesse através de estudos bíblicos. Aproveite o livro O Grande Conflito, cuja entrega se prolongará até 2024. O resultado será o alcance de muitas pessoas para a verdade presente.  


Ribamar Diniz é mestre em Teologia pela Faculdade Adventista da Bahia, mestrando em História Social (UNIFAP) e diretor do Ministério Pessoal e Escola Sabatina da Missão Pará Amapá da Igreja Adventista do Sétimo Dia.  

 Referências:  

[1] Ruy Carlos de Camargo Vieira. A época e a obra pioneira de Guilherme Stein Jr.: Um ensaio sobre origens. Brasília: Sociedade Criacionista Brasileira, 2015, p. 143.  

[2] Richard W. Schwarz e Floyd Greenleaf. 2 ed. Portadores de Luz: história da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Tradução de Francisco A. Pontes. 2 ed. Engenheiro Coelho, SP: Unaspress, 2016, p. 116. 

[3] Ribamar Diniz. Vantagens da organização da Igreja Adventista do Sétimo Dia (1863-2023): um estudo introdutório. Disponível em: https://www.ribamardiniz.com/post/vantagens-da-organiza%C3%A7%C3%A3o-da-igreja-adventista-do-s%C3%A9timo-dia-1863-2023-um-estudo-introdut%C3%B3rio.  Hosokawa, “Igreja Adventista do Sétimo Dia: 160 anos depois”. Disponível em: https://noticias.adventistas.org/pt/igreja-adventista-do-setimo-dia-160-anos-depois/. Acesso em 20 de maio de 2023. 

[4] Departamento de Educação da Associação Geral Da Igreja Adventista Do Sétimo Dia. História de nossa Igreja. 1. ed. Santo André, São Paulo: CASA, 1965. 

[5] Michelson Borges. A chegada do adventismo ao Brasil: histórias de fé, coragem e dedicação, 3. ed. Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasi­leira, 2020, p. 17-22. Sobre os primórdios da Igreja Adventista no Brasil veja Edegar Link. Die Anfänge der Freikirche der Siebenten-Tags-Adventisten in Brasilienunter besonderer Berücksichtigung ihrer deutschen Wurzeln (1890-1915). in: dissertação (mestrado em teologia), Universidade Adventista de Friedensau, Friedensau, 2014.  

[6] Revista Adventista, abril de 2000, p. 15. 

[7] Sobre Stauffer, veja Marcio Costa, Augusto Baer Stauffer: o primeiro missionário adventista no Brasil. 1ra ed. Ivatuba, PR: Editora IAP, 2021; Paulo da Costa Mendonça Neto e Wilson Roberto de Borba, Augustus Baer Stauffer: suas contribuições no início do Adventismo no Brasil. REVISTA LUZEIROS, vl. II, n° 2, 2021, pp. 11-25. Disponível em: https://luzeiros.faama.edu.br/index.php/revistaluzeiros/article/view/22/18. Acesso em: 27 de junho de 2023; Stauffer, Augustus Baer, By The Brazilian White Center – UNASP, and Márcio D. Costa, Disponível em: https://encyclopedia.adventist.org/article?id=9GPQ&lang=pt. Acesso em: 21 de junho de 2023, além de algumas menções na Revista Adventista em Português. Encontrei 38 referências a Stauffer no site https://acervo.cpb.com.br/ra. Acesso: 27 de junho de 2023.       

[8] Costa. Augusto Baer Stauffer, p. 17. 

[9] Costa, Augusto Baer Stauffer, pág. 50.  

[10] Costa, Augusto Baer Stauffer, pág. 122.  

[11] Daniel Oscar Plec, Missioneros em Sudamérica: Pioneros del adventismo em Latinoamérica, 1º ed. Florida: Asoc. Casa Editora Sudamericana, 2008., p. 17. 

[12] Stauffer, Augustus Baer, By The Brazilian White Center – UNASP, and Márcio D. Costa, Disponível em: https://encyclopedia.adventist.org/article?id=9GPQ&lang=pt. Acesso em: 21 de junho de 2023.  

[13] Costa. Augusto Baer Stauffer, p. 61.  

[14] Costa, Augusto Baer Stauffer, p. 65.  

[15] “[...] o primeiro adventista ado sétimo dia a visitar o Brasil foi L. C. Chadwick, que parou no Rio de Janeiro várias semanas, em agosto de 1892 [...]”. Vieira. A época e a obra pioneira de Guilherme Stein Jr., p. 140. 

[16] GREENLEAF, Floyd. Terra de esperança: o crescimento da Igreja Adventista na América do Sul. Tradução de Cecília Eller Nascimento. 1. ed. Tatuí, SP: CPB - Casa Publicadora Brasileira, 2011, p. 33.  

[17] Haller Elinar Stach Schunemann, A inserção do Adventismo no Brasil através da comunidade alemã. Revista de Estudos da Religião Nº 1 / 2003 / pp. 27-40. Disponível em: https://www.pucsp.br/rever/rv1_2003/p_schune.pdf. Acesso em 22 de junho de 2023. 

[18] Stauffer, Augustus Baer, By The Brazilian White Center – UNASP, and Márcio D. Costa, Disponível em: https://encyclopedia.adventist.org/article?id=9GPQ&lang=pt. Acesso em: 21 de junho de 2023. 

[19] Costa, Augusto Baer Stauffer, p. 71.  

[20] Westphal, E. H. Pioneering In The Neglectd Continent, Southern Publishing Association, Nashville, Tennessee, p. 29.  

[21] Conheça as 12 primeiras igrejas adventistas fundadas no Brasil, disponível em: https://www.revistaadventista.com.br/marcio-tonetti/destaques/conheca-as-12-primeiras-igrejas-adventistas-fundadas-no-brasil/. Acesso em 26 de junho de 2023. Veja ainda Raízes da nossa história, em https://www.revistaadventista.com.br/michelson-borges/destaques/raizes-da-nossa-historia/. Acesso em 28 de junho de 2023. 

[22] Mendonça Neto e Borba, Augustus Baer Stauffer: suas contribuições no início do Adventismo no Brasil. REVISTA LUZEIROS, vl. II, n° 2, 2021, págs. 11-25. Disponível em: https://luzeiros.faama.edu.br/index.php/revistaluzeiros/article/view/22/18. Acesso em: 27 de junho de 2023, 17,18. 

[23] Michelson Borges. A chegada do adventismo ao Brasil: histórias de fé, coragem e dedicação, 3. ed. Tatuí, São Paulo: Casa Publicadora Brasi­leira, 2020, pp. 60-61.   

[24] Borges, A Chegada do Adventismo ao Brasil, p. 57.  

[25] Revista Adventista, julho de 2010, p. 6. 

[26] Costa, Augusto Baer Stauffer, p. 79, 89.  

[27] Ver Costa, Augusto Baer Stauffer, pp. 80, 81, 126.   

[28] Mendonça Neto e Borba, Augustus Baer Stauffer. REVISTA LUZEIROS, vl. II, n° 2, 2021, págs. 11-25. Disponível em: https://luzeiros.faama.edu.br/index.php/revistaluzeiros/article/view/22/18. Acesso em: 27 de junho de 2023, pp. 18-19. Veja ainda Ruy Carlos de Camargo Vieira, Vida e obra de Guilherme Stein Jr.: raízes da Igreja Adventista do Sétimo Dia no Brasil (Tatuí, São Paulo: CASA, 1995). 

[29] Costa, Augusto Baer Stauffer, p. 92. 

[30] Veja Costa, Augusto Baer Stauffer, pp. 99-114.  

[31] Costa, Augusto Baeer Stauffer, pp. 119-120.  

[32] Veja Mendonça Neto e Borba, Augustus Baer Stauffer. REVISTA LUZEIROS, vl. II, n° 2, 2021, págs. 11-25. Disponível em: https://luzeiros.faama.edu.br/index.php/revistaluzeiros/article/view/22/18. Acesso em: 27 de junho de 2023, pp. 18-19. 

[33] Costa, Augusto Baer Stauffer, p. 17.