São Paulo, SP… [ASN] O dia 30 de novembro foi de festa. As igrejas de Jardim Utinga e Moinho Velho que passaram por um processo de reforma, tiveram a cerimônia oficial de reinauguração. O marco  foi  importante  para  a administração da Associação que vem investindo muito  nesse  quesito nos últimos  anos.  A programação começou no período da manhã em Santo André (Jd. Utinga), e terminou de tarde as 18h na região do Ipiranga (Moinho Velho).

A presença Adventista no bairro de Jardim Utinga,  existe desde o ano de 1961.  O tradicional movimento começou com um pequeno número de famílias. Com o passar  do tempo, esse número aumentou e seis anos depois, foi oficializada a inauguração da primeira igreja.

Meire Vasconcelos, na época, apenas uma criancinha, está na igreja até hoje. Ela diz  que aquele grupo tinha um propósito de  ser uma luz na região e eram muito dedicados para a realização dessa meta. Atualmente ela fica muito feliz com a reinauguração, porque é um prêmio a toda a história da  igreja que tem mais de cinco décadas.  “Sempre quisemos ter aqui uma grande família. Hoje fico feliz de ter esse espaço renovado. Com certeza, a família vai continuar crescendo”, afirma.

A Igreja de Moinho Velho também estava em comemoração. Há alguns anos a liderança já estava sonhando com uma reforma. Com mais de 50 anos também, a estrutura física estava um pouco ultrapassada arquitetônicamente e também com falhas técnicas.  “Graças a Deus hoje já podemos ficar muito felizes com a concretização das reformas internas”,  conta Alexandre Pereira, ancião.

Para algumas pessoas, a cerimônia pôde até ser comparada  a relatos  bíblicos. Josefina Zaboli, de 85 anos, se comparou a Simeão e Ana, que após verem o menino Jesus sendo apresentado no templo, disseram que já poderiam morrer (Lucas 2:25-38). “Assim como eles, o Senhor já pode me recolher. Porque hoje vi a casa dEle  linda e maravilhosa”,  exclama a amorável senhora.

Construir é evangelizar

O pastor Sidionil Biazzi esteve presente nas duas inaugurações. Assim como o Secretário do Campo, pastor Paulo Korkischko, o tesoureiro, Rubens de Benedicto, e toda a equipe de engenharia da Paulistana. Para Biazzi, assim como na vida normal as pessoas precisam de renovações, a igreja também apresenta essa necessidade.  Ele diz, também, que a cada mudança, e principalmente reformas grandes como essa,  o corpo de pessoas que forma a família da igreja se anima, inspira e motiva. E esse positivismo apresenta resultados que vão além das barreiras físicas e religiosas.

“Quando se faz uma reforma completa, isso abre caminho também para uma evangelização. As pessoas observam que é um sinal de progresso e prosperidade, e elas gosttam de se unir a isso.  Milihares de pessoas vão ser abençoadas, somar conosco para ajudar a completar a obra de Deus” conclui o presidente. [Equipe ASN, Gabriel Stein de Servi]