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Encontro reúne pastores adventistas aposentados em SP

Encontro reúne pastores adventistas aposentados em SP

Evento motivou pastores que não exercem mais a função de maneira oficial na igreja.


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Evento reuniu 170 participantes (Foto: Raphael Costa).

Entre os dias 19 e 21 de março, a União Central Brasileira, sede administrativa da Igreja Adventista no Estado de São Paulo, realizou um encontro para pastores adventistas aposentados, denominado Concílio de Pastores Jubilados. O evento ocorreu na cidade de Araçoiaba da Serra e reuniu cerca de 170 pessoas, com o tema “... e o Ministério permanece”.

De acordo com o pastor Edilson Valiante, organizador do evento, o encontro buscou destacar aos participantes que o chamado de um pastor não é algo que termina com a jubilação. “O chamado permanece, o ministério permanece, até que a carreira seja completada. Até que a corrida termine”, menciona Valiante, indicando que o ministério dura até os últimos dias de vida de um pastor.

Pastor Edilson Valiante, organizador do evento e líder da Associação Ministerial (pastor dos pastores) da UCB (Foto: Raphael Costa).

Encontro

Durante o encontro, os pastores aposentados também foram atualizados sobre o crescimento da Igreja Adventista e o progresso da Educação Adventista, informações com as quais trabalharam ao longo dos anos de ministério.

O evento reuniu 90 pastores de todo o Estado de São Paulo, quase todos acompanhados das esposas, que compartilham o ministério ao lado de seus maridos não apenas com apoio incessante, mas com trabalho e envolvimento. Valiante ressalta que o ministério pastoral não é apenas do pastor, mas dele e da esposa.

Existe um grupo maior de pastores que fazem parte do grupo jubilado, mas que não pôde participar do evento por questões de saúde e outros motivos.

Pastor Maurício Lima, presidente da Igreja Adventista no Estado de SP, ministra palavras de motivação ao grupo (Foto: Raphael Costa).

Jubilação

Na Igreja Adventista, um pastor aposentado é chamado de pastor jubilado. São homens que exerceram o ministério pastoral ao longo de 35 anos ou que chegaram aos 60 anos de idade. “A maioria chega aos 65 anos e vê que é o momento apropriado para a jubilação. E a Igreja os reconhece como pastores, está aberta ao trabalho e atividade deles”, explica Valiante.

“Todos os pastores aposentados que residem em São Paulo são considerados pastores da União Central Brasileira, mesmo que tenham exercido ativamente seu ministério em outros territórios, em outros Estados”, esclarece o líder.

O Concílio de Pastores Jubilados da União Central Brasileira ocorre a cada dois anos, mas em virtude da pandemia, o evento que seria realizado em 2020 só pôde acontecer neste ano.

Pastores se unem em oração (Foto: Raphael Costa).