Brasília, DF... [ASN] Nesta segunda-feira, dia 25 de novembro, é comemorado o Dia Nacional do Doador de Sangue, data que visa destacar a importância de colaborar. A data foi estipulada para estimular a doação em um período – que vai de novembro a fevereiro – em que é registrado o menor índice de coletas de sangue no País e o que mais exige estoque nos bancos dadas as festividades de final de ano e férias.

Por ano, são coletadas país 3,6 milhões de bolsas, o que corresponde ao a 1,8% da população, mas o Ministério da Saúde quer chegar ao índice de 3%. Para isso, recentemente ampliou a idade máxima para doação em 69 anos.

Durante todo o ano, a Igreja Adventista do Sétimo Dia também realiza uma campanha em toda a América Latina chamada Vida por Vidas e que conta com mais de 300 mil doadores. O projeto é reconhecido internacionalmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como a “campanha destaque que incentiva a doação de sangue”.

Trabalhador na área de logística, Ismael de Oliveira ajuda outras pessoas por meio da doação há cinco anos. “Ser doador é fazer parte da vida, porque é uma parte sua que você doa para outra pessoa. Eu fui vítima de um acidente há três anos e precisei de três bolsas de sangue,” conta. “Eu doo sangue frequentemente porque vejo a necessidade das pessoas em receber este benefício,” acrescenta.

Como ser um doador

Para doar é preciso ter entre 18 e 69 anos de idade, pesar mais de 50 kg e estar bem de saúde. No dia da coleta, o voluntário precisa estar bem alimentado, mas sem ter ingerido grande quantidade de gordura antes da ação. O Ministério da Saúde determina que as mulheres podem doar, no máximo, a cada quatro meses, e os homens a cada três.

A doação pode ser feita em hemocentros e núcleos de hemoterapia distribuídos em todo o Brasil. Para conhecer mais sobre o projeto Vida por Vidas, visite a página: http://www.vidaporvidas.com/

Veja ainda, na entrevista do ASNTV, a importância de ajudar o próximo por meio da ação. [Equipe ASN, Alynne Grellmann]