Ministério Carcerário Adventista promove Chá Entre Amigas em Goiás
Momento de descontração e acolhimento buscou gerar mais amizade entre as mulheres participantes
As integrantes também desfrutaram de um chá com quitutes, sorteios, mensagens de reflexão, músicas, decoração especial, entre outras atividades. (Foto: Divulgação)
Um chá entre amigas reuniu cerca de 60 mulheres em Santo Antônio do Descoberto, pequena cidade do interior de Goiás. O momento, promovido pelo Ministério Carcerário Adventista (MCA), aconteceu na Igreja Adventista da região.
A maioria das participantes eram familiares dos detentos atendidos pelo ministério.
A programação especial contou com a presença de uma psicóloga, que abordou temas como, restauração da auto-estima, amor e esperança. As integrantes também desfrutaram de um chá com quitutes, sorteios, mensagens de reflexão, músicas, decoração especial, entre outras atividades.
Para a conselheira do MCA e organizadora do evento, Dilma Santos, o chá foi aprovado pelas mulheres. “Elas saíram de lá maravilhadas com a programação. Através do chá, aumentamos a intimidade entre o grupo e, assim, estudamos a Bíblia com elas. Estamos tendo muitos resultados positivos”, argumenta.
Dilma ainda destaca que o encontro só foi possível através do apoio que a igreja local prestou. “Todos os departamentos apoiaram. Todo o chá foi fruto de doações. Deus tem nos abençoado de maneira muito especial. O mundo está carente, precisamos levar a mensagem de Jesus para transcender amor para as pessoas”, ressalta.
O coordenador do MCA, Joymir Guimarães, detalha que a integração do ministério com os demais departamentos e projetos da Igreja possibilita os membros dos templos locais a participarem das ações. “Com a integração, hoje podemos envolver essas famílias de forma mais efetiva nas igrejas locais onde conseguimos alcançar mais pessoas para estudar a Bíblia”, conclui.
Sobre o MCA
O Ministério Carcerário Adventista atende mais de 12 presídios do DF e Entorno e cerca de 16 mil detentos e familiares.
O grupo conta com cerca de 200 capelães que atuam nessas unidades e visitam os parentes dos detentos e seus familiares. São pastores, capelães, advogados, psicólogos, entre outros profissionais. Cada um auxilia de forma específica. Durante as visitas, eles conversam e utilizam histórias da Bíblia para proporcionar momentos de reflexão e mudança na vida dos presos.
