Alunos da Educação Adventista são medalha de bronze na Olimpíada Brasileira de Robótica
Isabelle, Miguel e Gabriela são do Colégio Adventista de Imperatriz e foram certificados também como os melhores do Estado do Maranhão.
Isabelle Silva, Miguel Camacho e Gabriela Barbosa. Esses são os nomes dos medalhistas de bronze da Olimpíada Brasileira de Robótica 2021. Alunos do 5º ano do Colégio Adventista de Imperatriz (CADI), no Maranhão, eles participaram do torneio na modalidade teórica, competindo com mais de 25.580 participantes de todo o Brasil, de escolas públicas e privadas.
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Com idades entre 10 e 11 anos, os alunos participaram na categoria definida de acordo com a série em que estudam. Eles tiveram experiência em nível nacional e trouxeram a premiação que certamente deixou os familiares e professores cheios de orgulho. Há dois anos eles têm aulas de Robótica Educacional, disciplina que faz parte do currículo obrigatório do colégio em que estudam. Além dos três medalhistas, outros 14 estudantes do CADI participaram da OBR, nos níveis I (2º e 3º ano) e II (4º e 5º ano).
Avaliação teórica
As provas teóricas foram realizadas no mês de agosto, nas próprias escolas, pois devido à pandemia, este ano o evento não foi presencial. Aplicada simultaneamente em todas as escolas participantes, a prova tinha questões de português, matemática, raciocínio lógico e robótica.
Os participantes com os melhores resultados dessa modalidade receberam medalhas de ouro, prata e bronze e de mérito, de acordo com o desempenho em nível nacional. Com a pontuação que alcançaram, Isabelle, Miguel e Gabriela conquistaram a medalha de bronze. Eles também receberam um certificado de Mérito Estadual, como os melhores resultados do Estado do Maranhão. As condecorações chegaram aos alunos em meados do mês de dezembro.
O objetivo da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR) é estimular crianças e jovens a seguirem carreiras na área de ciências e tecnologia. Além disso, promove debates sobre o processo de ensino e aprendizagem brasileiro. A competição serve ainda para identificar jovens talentosos.
Com duas modalidades, teórica e prática, a OBR se propõe a adequar-se tanto ao público de escolas que já têm contato com a robótica educacional, quanto com os que não tiveram essa oportunidade.
