“Eu Vou”. Este foi o tema do Encontro Feminino de Evangelistas, promovido pelo Ministério da Mulher em parceria com o Evangelismo, no último domingo, 02 de maio. O objetivo do movimento foi capacitar as mulheres para a missão da pregação do Evangellho, mesmo com os desafios da pandemia.

Segundo a responsável pelo Ministério da Mulher no estado de Sergipe, Gilza Torres, é fundamental que as mulheres estejam motivadas neste tempo. “Sabemos que precisamos ter os cuidados necessários devido a pandemia, mas temos ferramentas virtuais que podem nos auxiliar neste momento. Por isso, trouxemos palestras para capacitar nosso grupo a pregar o Evangelho de várias formas”, comenta.

Durante a live, palestras com os pastores Jairo Torres(MSe), Manoel Chaves(ULB), João Batista(ULB), Gilson Souza (MSe) e Luís Gonçalves (DSA), capacitaram as mulheres evangelistas. Além disso, testemunhos impactantes enfatizaram a necessidade de seguir a missão, mesmo durante os desafios. Acsa Alves, é líder de Ministério Pessoal, e afirmou que Deus transforma a crise em benção. “Durante a pandemia, mais pessoas tem se interessado em aprender sobre Deus. É uma oportunidade de darmos estudos e promover a salvação para a humanidade”, explica.

De acordo com Daiane Alves, uma das participantes que acompanhou o treinamento on-line, comentou estar motivada após o encontro. “Muito importante uma capacitação como esta. Podemos aprender técnicas, formas de falar com a pessoa que estamos dando estudo, mas sobretudo, entender que quem faz a Obra é o Espírito Santo, somos apenas instrumento”, coloca.

O Encontro remoto possibilitou com que as participantes

acompanhassem um lindo batismo direto do Rio São Francisco. "Nosso encontro está sendo um protótipo de como as nossas evangelistas também podem trabalhar em seus evangelismos, mesmo em tempo de distanciamento social. Nesta tarde,  tivemos participantes de todo o estado de Sergipe, inclusive um batismo direto do rio. A tecnologia tem nos proporcionado diversas formas de adaptar a pregação neste tempo. O que não podemos, é deixar de dar a mão a tantas pessoas que estão sedentas pela Palavra", finaliza Gilza Torres.