Associação Mineira Sul conta com 1200 Calebes em 2021
O ano de 2020 foi marcado por um vírus que surgiu no Continente Asiático e, rapidamente, se espalhou para todo o Planeta Terra. Claramente, não foi espalhado de uma só vez, mas de pessoa para pessoa até que, certamente, já chegou em alguém que...
O ano de 2020 foi marcado por um vírus que surgiu no Continente Asiático e, rapidamente, se espalhou para todo o Planeta Terra. Claramente, não foi espalhado de uma só vez, mas de pessoa para pessoa até que, certamente, já chegou em alguém que você conhece. Imagine, agora, se este vírus fosse substituído pelo amor! Com uma alta velocidade, este amor se espalharia e alcançaria várias pessoas também. Para a nossa felicidade, existe uma boa notícia: este amor está sendo cada vez mais difundido, e no mês de janeiro, os principais responsáveis por isso são os jovens da Missão Calebe.
Todos os anos, durante o período de férias, a Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) na Divisão Sul-Americana (DSA) promove a Missão Calebe: um projeto que tem por objetivo envolver os jovens na pregação do evangelho através da colaboração com a sociedade.
Faça um rápido exercício. Pense no continente Sul-Americano, entre no Brasil, vá até Minas Gerais e desça para o sul do estado e Zona da Mata. Você chegou ao território da AMS, onde 1.200 Calebes estão se dedicando incansavelmente. De Poços de Caldas até Carangola é possível encontrar estes jovens esforçados na obra do Senhor.
Mesmo com a pandemia, os Calebes se reinventaram e não fizeram disso um motivo para estacionarem. Vanessa Fagundes, coordenadora jovem da Associação, conta sobre as inúmeras ações realizadas em prol da comunidade e de cunho evangelístico: “Os projetos para a comunidade são: Limpeza e manutenção de praças e jardins das cidades, pintura de creches, limpeza e higienização de casas de amigos carentes e lotes vagos, doação de alimentos, recolta de alimentos, varal solidário, plantações de árvores, doação de sangue, entrega de marmitas feitas de saúde e lanches para amigos em situação de rua. Já os projetos nas igrejas locais são: semanas de oração e evangelismo, cultos em praças, vigílias, santa ceias, visitas e assistência a amigos afastados, estudos bíblicos, limpeza de igrejas e distribuição de literatura.”
Para Ana Carolina Menezes, regional dos distritos de Cataguases, Muriaé e Santa Terezinha, ser Calebe é, literalmente, fazer o bem sem olhar a quem: “Ser Calebe pra mim é sair da zona de conforto para olhar as necessidades daqueles que clamam por socorro, seja fisicamente ou espiritualmente. É deixar o conforto do nosso lar para cuidar do lar daqueles que nem conhecemos. Ser Calebe é ir até o desconhecido e fazer a diferença!”. Além disso, Juliana Toledo, regional em Juiz de Fora conclui: “A sociedade precisa de pessoas que façam o bem, e deste modo, se conseguirmos que alguém se sinta tocado a praticar o bem e mudar de vida o objetivo deste projeto foi alcançado.”.
De fato, ser Calebe é ser uma luz para a sociedade, de tal maneira que essa luz possa iluminar e se espalhar a todos os que por ela são alcançados. Se 2020 foi marcado por um vírus, o ano de 2021 já começou a ser escrito pelo amor: a maior missão que Cristo nos confiou. E essa missão, os jovens da AMS cumprem com a mais elevada excelência!