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Colégio Adventista motiva alunos em Parauapebas

Após escreverem cartas sobre seus sentimentos, os alunos foram surpreendidos.


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Após o piquenique, os alunos realizaram o simulado do ENEM interativo, bem mais motivados e mais leves. (Foto: Evelyn Ribeiro)

Na última quinta-feira, 05, o Colégio Adventista de Parauapebas (CAP) no Sul do Pará, realizou uma ação motivacional com seus alunos do terceiro ano do ensino médio. A intenção dos professores foi fazer com que os jovens se sentissem amados e aliviados das preocupações com o futuro.

Os professores pediram para que os alunos escrevessem cartas, mostrando o que estavam sentindo com o fim deste ciclo estudantil e o que viria em seguida. “Com as cartas percebemos que eles andavam preocupados com o que os pais pensavam sobre suas escolhas a respeito da universidades. Nós pegamos essas cartas e enviamos para uma neuropsicopedagoga, ela trabalhou com esse tema em uma reunião com os pais e eles se impressionaram muito com isso e decidiram escrever cartas de motivações para seus filhos”, explica a coordenadora, Lara Cruz.

Cada aluno recebeu um carta, tornando o momento pré formatura mais leve. (Foto: Ana Claudia)

Após a coordenadora e orientadora  receberem as cartas dos pais, decidiram realizar um piquenique para entrega-las aos alunos. “Nós do CAP sentimos e vimos a importância da ação nos rostos e olhos emocionados dos alunos. Muitos estão conosco desde o início do Colégio e sentiram com pesar a necessidade da separação, para o ingresso em outro ciclo, pois sabem que são amados e importantes para todos nós”, diz a orientadora dos alunos, Ana Claudia Caldas.

Os professores e orientadores apoiaram cada aluno. (Foto: Evelyn Ribeiro)

Os alunos se surpreenderam e se emocionaram no piquenique com as cartas dos pais. “Essa ação nos mostrou que somos capazes e que não precisamos nos pressionar tanto em relação a faculdades, ou na escolha de emprego, especificamente nos estudos. Agradeço a instituição por proporcionar a mim e aos meus colegas momentos de incentivo como esse”, afirma a aluna do terceiro ano, Lídia Freire.