Final de semana histórico para professores e diretores da Escola Sabatina no Norte de Minas
Campal valoriza a liderança da Escola Sabatina
Ricardo Mendonça é empresário em João Pinheiro, uma das mais importantes cidades do Noroeste de Minas Gerais. Durante alguns anos, teve destacada atuação na política deste município como vereador.
Por decisão própria, ele escolheu não prosseguir na vida pública, e voltou a exercer a advogacia. Começou também a trabalhar como trader que é um investidor do mercado financeiro.
“Tempo é algo precioso, e no mercado financeiro tenho tempo disponível para me dedicar a outras atividades, e assim, tenho mais qualidade de vida”, sustenta o profissional liberal.
Escolhas certas
Ricardo comenta que como trader, faz uma análise técnica do mercado financeiro, “que é a análise de gráficos, ou seja, verificação de preço em um determinado período de tempo”.
“É importante nesta atividade conformar com a perda. O risco de perda é uma realidade diária. Ter um gerenciamento financeiro detalhado e seguir a risca, todo o planejamento prévio feito, é fundamental”, pondera Ricardo.
Ele consegue traçar um paralelo entre vida espiritual e sua atividade profissional.
“Atuar no mercado financeiro exige escolhas certas na hora certa, e devo aceitar que não estou no controle da situação. Assim é na vida espiritual, onde tenho que depender totalmente de Deus, pois não posso estar no controle da minha vida.
Histórico x capacitação
E Ricardo Mendonça viajou 800 km para Montes Claros se juntou a mais de 80 pessoas para participar da 1º Campal da Escola Sabatina na região. Batizado há pouco mais de cinco anos, ele dedica tempo significativo durante a semana, para o estudo da Lição da Escola Sabatina e compartilha como professor, no sábado de manhã, na classe onde lidera seus conhecimentos.
“Participar deste primeiro encontro, representa muito para meu crescimento espiritual. Vejo a Igreja Adventista do Sétimo Dia trabalhando para a unidade e salvação das pessoas”, pontua.
Marly Machado, é diretora da Escola Sabatina na Comunidade Adventista Morada, em Montes Claros. Ela afirma que ficou impactada quando foi dito que: "Não existe igreja forte com escola sabatina fraca".
Marly afirma que saiu com as forças renovadas da Campal, e com o desejo forte de aplicar os conhecimentos e ideias extraídas deste encontro, no ministério que direciona.
Lembra que com planejamento, liderança e igreja focada a Escola Sabatina pode cumprir sua missão, que é trabalhar para espiritualidade dos membros e alcançar pessoas através dos diversos conteúdos transmitidos através das lições.
Eber Nunes, que lidera a Escola Sabatina nos estados de MG, Espírito Santo e Rio de Janeiro, afirma que este encontro é histórico, pois é o primeiro que acontece no território da União Sudeste Brasileira.
O pastor enumera dois pontos que considera essenciais na realização deste evento: “A Campal valoriza a liderança da Escola Sabatina e há um olhar para este ministério como uma agência missionária”.
Programação
A Campal da Escola Sabatina teve início na sexta-feira a noite, 31 de maio, e terminou na tarde/noite de sábado dia 01 de junho. O programa contou com músicas especiais com o quarteto Servos de Deus, sorteios, momentos de oração, seminários, atividades em grupo e distribuição de diversos materiais.
Neste encontro também foi ressaltado a importância de tornar cada Unidade de Escola Sabatina um Pequeno Grupo, como forma de potencializar a espiritualidade, integração, socialização e a atividade missionária das igrejas. A Campal foi encerrada com batismo.