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Fiéis e servidores adventistas realizam feira de saúde em Novo Hamburgo

Iniciativa voluntária faz parte dos planos para estabelecer nova igreja no bairro Pátria Nova.


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Exame de glicose foi oferecido durante o circuito.

Neste domingo (19), servidores da Igreja Adventista para o norte do Rio Grande do Sul e fiéis da Igreja Central de Novo Hamburgo se juntaram para a realização da Feira Vida e Saúde. As tendas foram montadas na Pista de Eventos José Eli Teles da Silveira, no bairro Pátria Nova. O circuito continha a apresentação dos oito remédios indispensáveis da natureza – ar puro, luz solar, água, exercícios físicos, repouso, equilíbrio, alimentação saudável e confiança em Deus –, além de exames gratuitos, como teste de glicemia, capacidade pulmonar, aferição de pressão e idade biológica.

Conforme explica o pastor Elieser Ramos, secretário-executivo e líder da área de Missão Global da Igreja Adventista para o norte do estado, a iniciativa faz parte de uma série de ações visando a difusão do evangelho na cidade. “Nós temos um sonho de ter uma igreja nesse bairro e o grupo do escritório se organizou voluntariamente para vir e a Igreja Central também fez a parceria para atender toda a comunidade, orientando e pesquisando sobre as necessidades e anseios das pessoas deste bairro”, detalha. As ações seguintes devem ser feitas baseadas nas opiniões e retorno do público participante.

Tendas foram montadas na Pista de Eventos José Eli Teles da Silveira, no bairro Pátria Nova.

O casal de aposentados, Marilena e Sérgio Zardo, passaram pelos atendimentos e elogiaram a ação. “Às vezes, a gente vai ao médico e não mede pressão, não vê glicose. Só entra, consulta, recebe o remédio e vai embora. Aqui a gente teve todo um cuidado que fez com que a gente descobrisse coisas que nem imaginávamos, como aquele exame da capacidade pulmonar. Nunca tinha feito”, ressalta Marilena.

“Eu achei maravilhoso o atendimento. Isso deveria ser [tarefa] do poder público, porque evitaria uma série de problemas, doenças e tudo o mais da população em si. Se gastaria muito menos”, opina Sérgio.