Campo Grande, MS ... [ASN] No último final de semana em Campo Grande aconteceu o Encontro de Planejamento Anual para Aventureiros e Desbravadores (EPAD). O evento tem como objetivo reunir a liderança das áreas citadas e enfatizar o foco para o trabalho do ano. Em 2017, segundo conta Rafael Candelório, pastor e líder de desbravadores e aventureiros para todo o Mato Grosso do Sul, a ênfase foi a comunhão com Deus. “O principal foco desse treinamento é que cada líder não perca o essencial de vista e, dentre tantas prioridades, a principal delas é um relacionamento pessoal com Cristo por parte de cada diretor, para que o trabalho seja feito da melhor maneira possível”, explica.

E nesse início de ano uma das principais características observadas pelo líder é a motivação da liderança. “Durante o evento tivemos a eleição de regionais para ambas as áreas e temos uma equipe muito forte e motivada. Ainda em 2017 ano teremos o 3º Campori da UCOB, onde estarão reunidos desbravadores de todo o Centro-Oeste do Brasil. Além disso, teremos também o 9° Aventuri para os aventureiros do nosso campo, ou seja, dois grandes eventos que devem motivar ainda mais as novas gerações e liderança da igreja”, observa Rafael.

No total, 400 líderes passaram o final de semana em treinamento. “Tivemos 130 líderes de aventureiros e mais 270 líderes de desbravadores conosco participando da capacitação. Percebo que a maior necessidade da liderança é se aproximar de Deus, enquanto trabalham em prol de jovens e crianças”, ressalta.

Diretor do clube de Desbravadores Marechal Rondon, da igreja Central de Campo Grande, Denison Santos acredita que um evento com foco no treinamento de líderes de duas das mais importantes áreas da Igreja Adventista no mundo, é de extrema importância para o resultado final do trabalho de cada líder. “Um evento como o EPAD é muito positivo, primeiramente, porque os diretores podem trocar informações e experiências vividas em seus clubes. Além disso, é durante esse evento que nos atualizamos sobre as diretrizes anuais do departamento. É sempre importante estarmos juntos também para auxiliarmos os novos diretores e aprender com os mais experientes”, enfatiza Denison e vai além, ressaltando que a amizade construída entre os clubes e lideranças é outro fator de grande valor para o trabalho desses líderes. “Ao nos aproximarmos, o treinamento serve também para melhorarmos o nosso relacionamento com os outros diretores, tanto da capital, quanto do interior, líderes que não temos a oportunidade de conviver sempre”, garante.

África

Durante o EPAD os líderes decidiram ajudar os desbravadores e aventureiros de Guiné-Bissau, país africano onde adventistas do Estado estiveram em missão nos últimos dois meses. “Tomamos a decisão de adotar esse ano os aventureiros e desbravadores de Guiné-Bissau, para ajudarmos com recursos e materiais. Fizemos uma coleta de R$ 900 reais para enviarmos aos clubes de Aventureiros do país e mais R$ 1.267 reais para enviar aos clubes de Desbravadores do local”, conclui. [Equipe ASN, Rebeca Silvestrin]