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Após 5 anos de tratamento, aposentada vence câncer de mama

A maranhense, Maria José, de 68 anos, lutou para viver e conta como o poder de Deus foi importante na sua cura.


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Maria José passou pela mastectomia e ainda espera para a reposição da mama direita.

Maria José passou pela mastectomia e ainda espera para a reposição da mama direita.

Guarulhos, SP... [ASN] A notícia de um câncer na mama é sempre muito avassaladora. Algumas vítimas da doença, descobrem cedo, outras, tarde. A aposentada, Maria José Batista, 68 anos, mora em Codó, município do interior do Maranhão, é um exemplo nesse sentido. Descobriu um tumor na mama aos 50 anos, e ao invés de se abater, ela lutou para viver e conta como o poder de Deus foi importante na sua cura. Leia a entrevista feita pela Agência Sul-americana de Notícias:

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Agência Sul-americana de Notícias: Como e quando você descobriu a doença?

Maria José: Soube que tinha câncer de mama aos 50 anos. Estava tomando banho quando percebi que havia algo estranho no meu seio. Notei o nódulo assim que o toquei, pois já conhecia o método e fazia isso há um tempo. Ou seja, descobri o câncer com o autoexame e isso me ajudou muito.

ASN: O que aconteceu após a descoberta do câncer?

MJ: Logo que descobri o tumor, procurei um especialista. Esse momento foi muito difícil, mas eu confiei muito em Deus. Recebi a notícia que precisaria retirar minha mama direita, e assim como foi prescrito, segui as orientações. A minha cura aconteceu por causa da retirada da mama, onde estava o tumor. Graças a Deus, não precisei retirar a outra mama. E apesar de tudo, ainda não fiz a reposição da mama removida. O processo foi doloroso, principalmente durante a quimioterapia. Ao todo, meu tratamento durou 5 longos anos.

 ASN: O que você considera ser essencial na cura da doença?

MJ: Minha vida mudou muito após os processos cirúrgicos. Melhorei minha saúde e qualidade de vida. Considero ser especial para a cura da doença e a fé em Deus, pois sem Ele não somos nada. Além disso, a confiança no médico que me tratou. Ele me disse que fez a cirurgia, mas que a orientação foi divina. Ele reconheceu que foi apenas um instrumento na minha cura. Não posso deixar de dizer que uma alimentação saudável e prática regular de exercício físico também somaram pontos na minha melhora. [Equipe ASN, Jhenifer Costa]