São Paulo, SP... [ASN] Os membros da Igreja Adventista de Vila Antonieta começaram o Impacto Esperança nos primeiros dias do mês de maio. Porém, ao invés de livros, orações são distribuídas pelas casas da comunidade. Cerca de 18 duplas estão há mais de duas semanas percorrendo o bairro Vila Rica para orar pelos lares que receberão o livro Esperança Viva neste sábado, 14.

De acordo com o membro da Igreja Adventista, Sergio dos Santos, a dupla coloca em prática a conversação, mas não as conversas entre amigos sobre o cotidiano, é o ato de caminhar e falar com Deus. “A gente vai como se estivéssemos conversando com Deus”, conta.

As duplas se dividem e percorrem a rota de casas que irão receber o livro no sábado. Segundo a líder local do Ministério Pessoal, Cirlene Almeida, o assunto da oração é relacionado as pessoas e que estejam dispostas a receber o conteúdo do livro em seu dia-a-dia.  “É uma dificuldade, porque as pessoas são convidadas para ir na igreja e, às vezes, até vão, mas não tem interesse de frequentar. Essa guerra a gente tem que enfrentar com Jesus em oração, porque levar pessoas para Jesus é uma luta”, comenta.

 

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Planejamento

A ideia surgiu do pr. Elcimal Loureno em uma reunião de planejamento.  “O pastor falou para nós fazermos uma reunião e depois orientou que era só para entregar os livros e não ter mais contato com as pessoas. Então surgiu a caminha de oração”, relembra Almeida.

O projeto acontece nos sábados a tarde. Segundo a líder, para as pessoas que moram longe da igreja é realizado um almoço nas dependências eclesiásticas. Durante a semana, as duplas participam de grupos de oração do Ministério da Mulher e intercedem em oração pela igreja e pelo dia da entrega de livros. “Em casa, cada um recebeu uma escala com um horário para orar pelo projeto”, argumenta.

Na sexta-feira,13, haverá um jejum que vai começar do pôr do sol até o meio dia de sábado em favor dos lares que abrirão suas portas para os membros.

Dia 14 de maio

Serão 1 mil livros distribuídos pela manhã. Durante a distribuição, um grupo se prepara para ficar na igreja orando pelos voluntários nas ruas.

Sergio afirma que a gratificação da ação é quase indescritível. “Só a oportunidade de você conversar com as pessoas e elas contarem a história delas, porque elas sentem necessidade disso, acabam desabafando problemas é gratificante. Ouvir elas é algo que não tem preço, é uma ação que deveria ter sempre”, relata. Adquira gratuitamente a versão digital do livro: http://bit.ly/EsperancaSP [Equipe ASN, Michelle Martins]