Curitiba, PR...[ASN] A Igreja Adventista Central de Curitiba ficou lotada no último sábado, 31 de janeiro, por um exército vermelho e branco transbordando o espírito de missão. Esses são os participantes da Missão Calebe 6.0 no sul do Paraná. Na ocasião, o momento foi de celebração pelos resultados alcançados, depois de quinze dias de trabalhos dedicados em favor do próximo.

Este ano, o projeto contou com 3.200 voluntários que atuaram em linhas de frente diferentes, a fim de alcançar ainda mais pessoas e para o melhor aproveitamento dos participantes. Os jovens do Geração 148 e universitários, por exemplo, ficaram responsáveis pelo parte evangelística da Missão Calebe. Já os desbravadores - que este ano foram chamados oficialmente de Calebes de Lenço – se dedicaram às ações sociais junto à comunidade. E também os aventureiros contribuíram na realização da Escola Cristã de Férias.

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“O que a gente percebe é que a Missão Calebe é uma maneira de influenciar uma geração que está se desenvolvendo agora com um senso de missão. O jovem e o adolescente percebem que pregar o evangelho não é uma função somente dos líderes, mas deles também”, declara Eduardo Neto, líder associado dos desbravadores e aventureiros no sul do Paraná.

E o sentimento missionário ganhou vida para Guilherme Detiuki, de 15 anos. O adolescente que foi batizado há seis meses, sentia que deveria cumprir a missão deixada por Jesus. Entretanto, não encontrava uma boa alternativa para vencer a sua timidez. Na Missão Calebe, Guilherme solucionou essa dificuldade. “Foi a primeira vez que eu participei da Missão Calebe. Eu acho que essa foi uma forma de Deus me usar para fazer a missão dEle e perder a vergonha. A Missão Calebe abre as portas para pessoas tímidas ou para aqueles que se sentem excluídos, pois ali todo mundo participa junto, todo mundo evangeliza”, opina Guilherme.

Por sua influência e de um amigo, o adolescente levou uma pessoa ao batismo, devido ao interesse despertado por um livro entregue. “Eu acho que Deus usa a gente, mesmo sem a gente perceber. Porque por um livro, a pessoa se sentiu tocada”, acredita.

O programa de encerramento foi marcado por batismos, testemunhos, premiação e muita gratidão. O sonho para a próximo edição do projeto, em 2017, já começou. “Nosso desafio para o ano que vem, é conseguir envolver ainda mais pessoas, e conseguir fazer com que as ações que aconteceram esse ano sejam ainda melhores. Eu não sei quantos Calebes Jesus irá nos dar, mas nós vamos trabalhar para ter o dobro de participantes na edição 7.0”, planeja Samuel Camilo, líder jovem no sul do Paraná. [Equipe ASN, Jéssica Guidolin]

Assista a um pequeno resumo da Missão Calebe no sul do Paraná. Em breve, o vídeo completo: