433 jovens dedicaram suas férias para participar da Missão Calebe
Em 15 dias de Missão Calebe, foram realizados 881 estudos bíblicos e 28 pessoas foram batizadas
Você já deve ter escutado as expressões “cruzar os braços” ou “fazer corpo mole” que significam não fazer nada, não agir ou ficar com preguiça. Mas essas expressões não fazem parte da vida de 433 jovens da Associação Sul Espírito Santense que participaram da Missão Calebe, um projeto de voluntariado e serviço social com o foco em pregar sobre Jesus em bairros onde não há presença adventista.
No total, 21 equipes do centro e sul do Estado do Espírito Santo se mobilizaram para orar em comércios, realizaram feiras de saúde, aula de violão e libras, limpeza de ruas, ajudaram alguns clubes de desbravadores, montaram varal solidário para doação de roupas para famílias carentes e também mobilizaram Escola Cristã de férias para as crianças dos bairros.
Com a pandemia os cuidados foram redobrados. Os jovens Calebes estavam a todo tempo com álcool em gel, máscara e o principal, o distanciamento social dos moradores dos bairros. “Foi um misto de emoção e responsabilidade. De um lado havia todo o cuidado que precisávamos ter para não colocar os jovens em risco e nem levar riscos às pessoas que visitamos. Acredito que como cristão, devemos ter o senso de responsabilidade social muito maior que outras pessoas. Por outro lado, existiam muitas pessoas ávidas por esperança. Estamos em uma época onde realmente andamos pelo vale da sombra da morte, e por isso, nossa mensagem de um Salvador nesse tempo se fez muito necessária” é o que comenta Dion Carlos que participa da Missão Calebe há 5 anos e trabalha como Guarda Municipal na cidade de Itapemirim
Calebe Family
Além de viver a experiência da missão, alguns jovens foram desafiados a levar a sua família, o que foi uma novidade na edição desse ano. Isabela Lopes já havia participado sozinha nos anos anteriores, mas dessa vez, estava acompanhada de sua família. “A missão Calebe em si já traz experiências únicas e inesquecíveis, mas poder passar essas experiências ao lado de quem mais amamos é muito melhor. Nossa família conhece o nosso potencial e assim, pode incentivar a fazer missão através daquilo que já fazemos de melhor no nosso dia a dia. Meu desejo é que no próximo ano mais pessoas da minha família possa estar comigo vivendo esses momentos” conta Isabela.
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