No Dia do Pastor, líderes da igreja no MS narram a alegria da vida pastoral
Campo Grande, MS... [ASN] Emprestar ouvidos, ombros, estender a mão, acolher, amparar, aconselhar. A vida de um pastor é de auxílio constante e carrega responsabilidades de consequências eternas – literalmente falando. Há quatro anos atuando como pas...
Campo Grande, MS... [ASN] Emprestar ouvidos, ombros, estender a mão, acolher, amparar, aconselhar. A vida de um pastor é de auxílio constante e carrega responsabilidades de consequências eternas – literalmente falando.
Há quatro anos atuando como pastor aspirante no Mato Grosso do Sul e com autorização para realizar batismos desde o último ano, José Lino Neto entende bem o que isso significa. “O grande marco na vida de um pastor é quando a gente vê a conversão de uma pessoa. Ellen White diz que o maior milagre que podemos presenciar é esse e apesar de ser pastor aspirante, já pude batizar 51 pessoas e isso é algo muito marcante pra mim, pois entendo que nesse momento sou instrumento direto entre o céu e a terra, condutor para aquela pessoa em direção a uma nova vida”, destaca.
Para Lino, que antes de se formar em Teologia tinha uma carreira estabilizada na área jurídica no estado de São Paulo, o chamado de Deus se fez mais alto. “Minha vida toda já estava direcionada, mas Deus continuou me chamando e me sinto feliz por ter aceitado esse chamado e por ter a certeza de estar fazendo a Sua vontade”, ressalta.
Da mesma forma, o chamado de Deus bateu à porta do pastor Anilson Soares. Atualmente líder administrativo da igreja adventista para o Mato Grosso do Sul e já com uma carreira consolidada, a vida ministerial, há três anos, lhe surpreendeu. “Depois de dedicar vários anos a funções administrativas dentro da igreja, recebi a credencial ministerial”, explica. O líder vai além e endossa o pensamento de José Lino quando a pergunta é sobre o que mais o marcou em sua trajetória pastoral. “Batismos. Eles sempre são muito marcantes”, garante.
Ainda em sua juventude Maycon Oliveira ouviu de perto Deus o chamar. Único adventista em um lar tradicionalmente católico, aos 21 anos e apenas seis meses após se batizar, decidiu estudar teologia. Em 2015 ele concluiu o curso e recebeu o chamado para atuar como líder da equipe de missionários do projeto Um Ano em Missão, na cidade de Dourados, região Sul do Estado. “Ser missionário é cumprir o que Deus nos pede. É ter o desejo de pregar que Jesus em breve vai voltar e o que mais me motiva na função pastoral é ver a transformação pela qual essas pessoas passam. Isso é único", pontua. Sobre a maior recompensa da vida ministerial, o jovem é enfático. "É saber que muito em breve vou encontrar essas pessoas no céu e através da minha vida, pessoas estão conhecendo a Cristo”, emociona-se.
E por meio dessas histórias, representando a alegria da vida pastoral, a Associação Sul-Mato-Grossense deseja a todos aqueles que atuam em nosso Estado um feliz Dia do Pastor! [Equipe ASN, Rebeca Silvestrin]