Pastor German Vinueza representou a campanha perante as autoridades

Formosa, GO... [ASN] O projeto Quebrando o Silêncio vem ganhando cada vez mais o reconhecimento da sociedade. No dia 8 de agosto, a campanha foi oficialmente lançada na Câmara Municipal de Vereadores de Formosa, GO. E, neste sábado, 12 de agosto, aconteceu uma passeata na cidade reunindo aproximadamente 500 pessoas. Participaram membros da Igreja Adventista do Sétimo Dia, Clube de Desbravadores, de Aventureiros e também alunos da Escola Adventista.

Percebendo a relevância da campanha, o vereador Jurandir Oliveira, apoiou o projeto frente a administração municipal, o que fez com que a campanha fosse reconhecida na Câmara de Vereadores. “A Igreja Adventista está de parabéns pela iniciativa de conduzir esse projeto. Esperamos que ele possa ter êxito na minimização do impacto da violência nas classes mais fragilizadas que são as mulheres, crianças, e adolescentes”, diz.

Passeata mobilizou a cidade

A iniciativa também acontecerá em escolas públicas do município através de palestras e distribuição de revistas educativas.  “Formosa Sul estará adotando esse ano a Escola Municipal Walda Miranda de Paiva, localizada no Parque Lago, com aproximadamente 900 alunos. A escolha da escola se deu pelo trabalho realizado pelos Calebes durante o mês de julho no bairro. Eles perceberam a necessidade de implementação do projeto devido a violência e o envolvimento de crianças e adolescentes nesse processo. O trabalho está sendo realizado visando o plantio de uma nova Igreja na localidade para multiplicar esperança no Bairro do Parque Lago e fazer novos discípulos para Cristo”, explica Viviane Freitas, conselheira do Ministério da Mulher na região de Formosa Sul.

O Quebrando o Silêncio surgiu em 2002 como uma ação de orientação e prevenção contra a violência dentro das famílias, escolas e outras instâncias da sociedade. A campanha visa o respeito ao ser humano conscientizando através da informação sobre a problemática do abuso e violência contra crianças, mulheres e adolescentes, a fim de que a sociedade saiba como ajudar os que sofrem evitando o aumento de vítimas. [Equipe ASN, Pâmela Meireles]