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Voluntários adventistas atendem mais de 70 mil desabrigados no Iraque

Os desabrigados encontram apoio em cinco unidades da ADRA. Uma delas já atendeu cerca de 7.500 pessoas em um mês.


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No campo de Hassan Sham, Curdistão, são atendidas cerca de 150 pessoas por dia.

Brasília, DF… [ASN] Pouco mais de um mês após a derrota do Estado Islâmico (EI) em Mossul, no Iraque, mais de 70 mil pessoas desabrigadas durante o conflito foram acolhidas e atendidas em cinco campos de refugiados da Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais (ADRA) em parceria com o grupo de voluntários Adventist Help.

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Durante este período, cerca de 7.500 pessoas já foram atendidas apenas no campo de Hassan Sham, no Curdistão - localizado há 20 quilômetros de Mossul. "Em média, estamos atendendo 150 pacientes por dia", estima o diretor da ADRA para a América do Sul, pastor Paulo Lopes, que durante esta semana prestou assistência aos voluntários no local.

Acompanhe os dados apresentados por Lopes no vídeo abaixo:

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Financiamento e funcionamento

Nos campos, as famílias recebem atendimento médico, além de abrigo e alimento. O projeto recebe o financiamento do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (UN/OCHA) e da ADRA na América do Sul, República Checa, Romênia e Adventist Help. Os atendimentos são realizados por profissionais voluntários do Brasil, Estados Unidos, Austrália, Portugal e de outras regiões do mundo. Atualmente, trabalham nos campos iraquianos 15 médicos, 9 enfermeiros e 15 pessoas no apoio administrativo (os números abrangem voluntários nativos e estrangeiros). Interessados em atuar voluntariamente  nessa região podem enviar e-mails com seus dados e currículo para: [email protected].

Uma unidade de emergência da ADRA, em parceria com o projeto Adventist Help, foi montada no campo de Hassan Sham. Acompanhe o relato do coordenador da Agência para oito países da América do Sul, pastor Paulo Lopes:

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Refugiados no Brasil

Lopes destaca que em outubro o Brasil receberá 14 voluntários, entre eles três dentistas e dois médicos, que durante duas semanas atenderão os refugiados que são acompanhados pela agência humanitária adventista. [Equipe ASN, Aline do Valle]