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Passeatas alertam sobre os males do alcoolismo

Passeatas alertam sobre os males do alcoolismo

Com o apoio dos diversos ministérios das igrejas, a campanha do Quebrando o Silêncio alertou a população sobre os males do alcoolismo


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Passeatas contaram com o apoio de todos os ministérios das igrejas.

Passeatas contaram com o apoio de todos os ministérios das igrejas.

Belém, PA … [ASN] Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), um dos fatores que tem influenciado o aumento da violência é o consumo do álcool e/ou drogas ilícitas. Cerca de 320 mil jovens morrem a cada ano em todo o mundo por conta do álcool. E, embora seja considerado inofensivo, ele é uma das portas de entrada para o consumo de outras drogas ilícitas como maconha, cocaína e o crack.

Com base nessas informações, aconteceu no dia 27 de agosto, o projeto Quebrando o Silêncio, realizado em oito países da América do Sul - que chega a sua décima quinta edição - mobilizando a comunidade no combate ao álcool e as drogas, como forma de prevenir a violência doméstica.

  • Baixe aqui os materiais do Quebrando o Silêncio

“Devemos fazer um trabalho de alerta, prevenção e de continuidade junto à comunidade e prevenir os jovens, as crianças e os adolescentes para que eles vivam o presente e tenham um futuro promissor dentro daquilo que é benéfico para ele, dentro da formação de seus valores morais, sociais e espirituais”, apontou Ironildes Bussons, coordenadora do projeto para o Norte do Brasil.

No Pará e Amapá, o dia foi marcado pelas passeatas de conscientização realizadas pelas igrejas nesse território. Crianças, jovens, adultos e idosos, todos estiveram mobilizados em levar informação à sociedade com relação ao combate ao alcoolismo. No bairro Coqueiro, além de uma passeata, foi realizado um fórum de debate com a presença de profissionais da saúde e, ao final, foi servida uma sopa à comunidade.

“Nós tivemos um dia muito feliz, de muitas realizações e eventos da campanha Quebrando o Silêncio. Foram passeatas lindas com o apoio de todos os ministérios e por isso o nosso objetivo de alertar a população foi alcançado”, concluiu Elma Matos, coordenadora do projeto para o Pará e Amapá. [Equipe ASN, Leonardo Leite]

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