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II Concílio da AFAM aborda chamado de esposas

II Concílio da AFAM aborda chamado de esposas

Cerca de 300 esposas de pastores se reuniram em encontro


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 O Concílio da AFAM acontece a cada cinco anos. A Associação Amazônia Ocidental conta com 57 esposas de pastores


O Concílio da AFAM acontece a cada cinco anos. A Associação Amazônia Ocidental conta com 57 esposas de pastores, que estão na foto

Fortaleza, CE...[ASN] Elas são esposas, mães e profissionais. Algumas abandonam suas profissões para acompanhar o esposo, outras se dedicam em tempo integral aos filhos e ao trabalho do seu companheiro. Essas mulheres são esposas de pastores que, muitas vezes, não são vistas no ministério pastoral, mas têm um papel fundamental para o desenvolvimento do mesmo.

Pensando em reunir essas mulheres para mostrar o valor que elas têm no ministério e dar suporte às atividades pastorais, a Área Feminina da Associação Ministerial (AFAM) da sede administrativa da Igreja Adventista para Roraima, Amazonas, Rondônia e Acre (União Noroeste Brasileira), responsável pelas esposas de pastores, realizou um concílio em Fortaleza dos dias 7 a 10 de abril com as esposas de pastores dos quatros Estados.

Com a temática “Por Amor Eu Irei”, o encontro abordou a questão do chamado das mulheres, que são escolhidas para serem esposas de pastores, mas também apresentou histórias inspiradoras de mulheres que fazem a diferença no trabalho pastoral.

Além de testemunhos, o programa contou com palestras de psicólogos, líderes da área da AFAM em outros Estados, como a líder da AFAM para oito países sul-americanos, a professora Wiliane Marroni, os cantores Débora Schimitz e Dilson Castro, entre outros convidados.

Segundo a líder da AFAM na sede administrativa para o norte de Rondônia e o Acre (Associação Amazônia Ocidental), a professora Elma Souza, a reunião teve o objetivo de fazer com que cada uma sentisse parte do chamado do seu esposo. “Mostramos que cada esposa tem o seu valor para Deus. O encontro foi importante para passar conhecimentos teóricos e práticos, desenvolver a unidade ao grupo, consagração pessoal e prepará-las para o ministério”, frisa.

Para a esposa de pastor, Sabrina de Souza, que mora próximo a Ariquemes, no norte de Rondônia, o concílio valeu a pena. “Nós, como esposas, devemos nos consagrar para levar motivação e ajuda aos esposos. Eu saí motivada para apoiar ainda mais o ministério pastoral, que também é meu”, afirma Sabrina, que tem um ministério com seu esposo há 7 anos. [Equipe ASN, Vanessa Lemes]