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Jovem deixa emprego para integrar a Missão Calebe

Variedade de ações marcou o projeto na região norte do Paraná


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Deisielen, a primeira da esquerda para a direita na fileira de cima, junto com a equipe que atuou em São Pedro do Ivaí

Maringá, PR... [ASN] Deixar o emprego nesta época em que o Brasil passa por crise parece loucura. Mas não para Deisielen Gomes, que vê nas ações e palavras um meio importante para compartilhar o amor de Cristo. A jovem de 22 anos já havia descontado das férias os dias para participar da Missão Calebe em 2016. Sem poder fazer o mesmo em 2017, pediu demissão e liderou a equipe de voluntários que atuou em São Pedro do Ivaí, interior do Paraná.

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Com o grupo, Deisielen encontrou uma nova função: ajudante de pedreiro. Ela entrou em contato com a assistência social do município e descobriu uma família que precisava de ajuda, pois havia perdido quase tudo ao sofrer um incêndio. Os calebes se dispuseram a ajudar a reformar a casa, carregando todos os dias tijolos, terra, materiais de construção, além de fazer amizade com os beneficiados.

“Confesso que estava com medo, preocupada, mas Deus mais uma vez superou minhas expectativas! Hoje tenho certeza que São Pedro do Ivaí não é mais a mesma, e que deixamos a nossa marca”, conta a enfermeira recém-formada.

Variedade de ações em toda a região

Deisielen foi uma das cerca de 1.500 pessoas que se envolveram na sétima edição da Missão Calebe no norte do Paraná. As 39 equipes realizaram as mais diversas ações para fazer o bem às pessoas: levaram alegria aos doentes com o projeto Doutores da Esperança; reformaram e limparam casas, escolas, praças, Apaes e outras instituições; promoveram a Escola Cristã de Férias para crianças das comunidades; visitaram asilos; organizaram feiras de saúde; visitaram autoridades; doaram alimentos; doaram sangue; fizeram mutirão contra a dengue; e, é claro, estudaram a Bíblia com muitas pessoas, das quais 70 se decidiram pelo batismo.

“Na Missão Calebe, o jovem se torna semelhante a Jesus porque aprende a ser um discípulo. Ele cresce porque coloca em prática o que aprende e tem a oportunidade de reproduzir aquilo que ele sabe na vida de outras pessoas. De tudo o que eles fizeram, as sementes que eles plantaram, o resultado final são vidas transformadas”, afirma o coordenador da iniciativa no norte do Paraná, pastor Giliard Ferreira, que é líder dos jovens adventistas na região. [Equipe ASN, Gustavo Cidral]

Abaixo, veja fotos das ações realizadas pelos voluntários: