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Imprensa faz reportagem sobre dislexia em Colégio Adventista

Recife, PE...[ASN] O assunto é comentado e tem quebrado conceitos antigos sobre dificuldades no processo de aprendizagem. Dislexia, um termo que não caracteriza uma doença, mas sim, um distúrbio genético e neurológico de funcionamento do cérebro no p...


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Imprensa faz reportagem sobre dislexia em Colégio Adventista

Imprensa faz reportagem sobre dislexia em Colégio Adventista

Recife, PE...[ASN] O assunto é comentado e tem quebrado conceitos antigos sobre dificuldades no processo de aprendizagem. Dislexia, um termo que não caracteriza uma doença, mas sim, um distúrbio genético e neurológico de funcionamento do cérebro no processamento linguístico relacionado a leitura. O tema foi assunto do jornal NETV da Rede Globo Nordeste da última quinta-feira, 2 de maio. A reportagem foi feita no Colégio Adventista do Recife, com entrevistas de pais, alunos e o acompanhamento psicológico feito pela escola.
Na reportagem feita pelo repórter Marjones Pinheiro, foram citadas as principais características que podem identificar o distúrbio na infância. Dentre eles: dificuldade de ler, soletrar,ou até mesmo, identificar palavras simples. Esse foi o caso que levou Solange Albuquerque, mãe de Letícia, a perceber que algo estava errado. “Falta de interrese, não se lembrar do que acabou de estudar, mas eu achava que era normal. Na terceira série, quando eu peguei as provas, percebi que tinha alguma coisa muito errada, pois ela aglutinava as palavras, trocava as sílabas”, lembra a mãe.
Na escola, Solange foi aconselhada pela Psicóloga, que iniciou um acompanhamento frequente com a aluna, e encaminhou para outros profissionais que são necessários em casos como o da Letícia - fonoaudiólogos e neurologistas são alguns deles. Três anos depois da descoberta do que realmente se passava no cérebro da criança, Letícia segue muito bem nos estudos, acompanhando normalmente o desenvolvimento escolar junto ao colegas do sexto ano. “Com a ajuda de todo mundo, do meu colégio, da minha família, ficou mais fácil”, comenta a menina.
Segundo a psicóloga do colégio, Divânia Aguiar, a descoberta da Dislexia não pode ser recebida pela família e pela escola com preconceitos, mas precisa de acompanhamento. “Mesmo adultos podem conseguir vencer essas barreiras da Dislexia e retomarem os estudos, adquirir novos conhecimentos e ingressarem no mercado de trabalho!”.
Assista a reportagem exibida pela Rede Globo através deste link: http://g1.globo.com/videos/pernambuco/netv-1edicao/t/edicoes/v/aprenda-a-identificar-sinais-de-dislexia-nas-criancas/2550599/