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Educação Adventista cresce 13% no Oeste do Pará

Santarém, PA ... A Rede Educacional Adventista do Oeste do Pará tem muito o que comemorar logo no início de 2015. As três escolas da região, juntamente com o Instituto Adventista Transamazônico Agroindustrial (IATAI), alcançaram a meta de 13% de cres...


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Através de planejamento estratégico escolas alcançaram o alvo proposto. [Foto: Pâmela Meireles]

Através de planejamento estratégico escolas alcançaram o alvo proposto. [Foto: Pâmela Meireles]

Santarém, PA ... A Rede Educacional Adventista do Oeste do Pará tem muito o que comemorar logo no início de 2015. As três escolas da região, juntamente com o Instituto Adventista Transamazônico Agroindustrial (IATAI), alcançaram a meta de 13% de crescimento em relação as matrículas do ano interior.

O professor Henilson Erthal, diretor de educação para o Oeste do Pará, explica que o sucesso se deve a unificação das estratégias de trabalho entre todas as escolas. “As estratégias de matrícula, de investimento nas unidades escolares. Tudo isso contribui para que se alcance o resultado final. É um esforço coletivo, todos falando a mesma linguagem e buscando de uma ponta a outra os mesmos resultados”, diz.

Para solidificar esta união, se realizou a Oficina de Planejamento Estratégico, nos dias 25 e 26 de março no escritório da Missão Oeste do Pará, onde diretores gerais e financeiros juntamente com os coordenadores pedagógicos podem traçar as metas e o plano de trabalho para os próximos cinco anos. “Os gestores passavam pelas entidades, traziam seus sonhos e os levavam embora consigo ao serem transferidos. A nova proposta é que nós tenhamos os sonhos plantados em cada escola e que, independentemente do fluxo de gestão, essas ações continuem sendo desenvolvidas”, explica Erthal.

Nos próximos anos, sete áreas serão contempladas no planejamento: espiritualidade, liderança e gestão de pessoas, gestão administrativa e financeira, coordenação pedagógica, orientação educacional, marketing unificado e tecnologias. O projeto foi batizado como E7. A oficina é a culminância dessa forma de pensar que iniciou no segundo semestre de 2013. “É uma alegria muito grande vermos em tão pouco tempo os resultados voltando”, se alegra.

O IATAI obteve um crescimento de 17%, boa parte no ingresso de alunos externos. Analto Araújo, diretor financeiro do instituto, diz que o aumento no

Analto Araújo (2º à esq.) afirma que a superação veio através das dificuldades. [Foto: Arquivo Pessoal]

Analto Araújo (2º à esq.) afirma que a superação veio através das dificuldades. [Foto: Arquivo Pessoal]

número de estudantes contribui não apenas para a parte financeira, mas, principalmente, dá prestígio e destaque para o colégio. Em 2014, a instituição passou por dificuldades e a administração não esperava este crescimento, muito pelo contrário. “O esforço vem com a crise, estávamos presos à comodidade, mas com tudo o que passamos, tivemos motivação para trabalhar mais e percebemos a atuação de Deus em todo o processo”, reconhece Araújo.

A Escola Adventista de Uruará foi a única que alcançou o alvo individual das instituições até o momento. Foram 328 matrículas para o ano de 2015, o professor Gilson Cunha, diretor da entidade, diz que as estratégias desenvolvidas por parte da direção educacional da Missão Oeste do Pará foram muito boas e facilitaram o trabalho. “A proposta de campanha já está pronta, só precisamos desenvolver. Anteriormente tínhamos que pensar no que fazer, ter ideias. Agora é diferente. A estratégia está muito boa nesses últimos dois anos”, reconhece.

Cunha pontua três pontos essenciais para que a meta tenha sido alcançada: parcerias, visitação aos alunos e sorteios para rematrícula. “Ir na casa do aluno, orar com ele, ouvir as insatisfações dos pais. Isso faz toda a diferença, pois podemos saber onde devemos melhorar”, diz o diretor que sente muita alegria e satisfação pelos resultados alcançados. “Já faz quatro anos que trabalho na administração da escola e é a primeira vez que conseguimos o alvo. Para nós é um motivo de gratidão, nós sozinhos não conseguiríamos, mas oramos e Deus trabalhou de uma forma que não conseguimos ver”, conta. [Equipe ASN, Pâmela Meireles]