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Funcionários do Banco do Brasil em Cascavel apoiam projeto que combate violência infantil

Divulgação do "Quebrando o Silêncio" aconteceu durante uma semana dentro da agência


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Os 15 funcionários da agência participaram ativamente na divulgação do projeto.

Cascavel, PR... [ASN] Funcionários da agência São Cristóvão do Banco do Brasil, em Cascavel, se engajaram na campanha do projeto Quebrando o Silêncio, que combate, entre alguns assuntos, a violência contra crianças. A iniciativa da Igreja Adventista do Sétimo Dia foi apresentada à Equipe de Comunicação da Agência (ECOA) através da funcionária Ana Maria Moreira, que frequenta um dos templos na Vila Neva. “Lá, sou diretora da Escola Sabatina e claro, conheço o projeto Quebrando o Silêncio. Apresentei à ECOA e todos gostaram e apoiaram a divulgação dentro da agência”, conta.

A divulgação feita por 15 funcionários aconteceu entre os dias 6 e 10 de junho. Eles distribuíram folders e revistas do projeto para clientes e divulgaram o disque 100, para a realização de denúncias. Além disto, um mural que tratava do combate a violência infantil foi exposto na sala de autoatendimento. “Nas filas para atendimento negocial e na sala de autoatendimento, abordamos e falamos sobre a importância de estarmos vigilantes”, explica Ana Maria.

Além da entrega de materiais educativos, funcionários expuseram um mural sobre o combate à violência infantil na sala de autoatendimento da agência.

Os clientes demonstraram apoio a causa e apreciaram o material distribuído. “Achei muito importante essa divulgação, pois pensamos que essas tragédias estão longe do nosso lar, mas infelizmente hoje todos podem ser atingidos. Devemos estar alertas quanto a qualquer atitude diferente ou anormal dos nossos filhos, e essa revista vem nos dando esses alertas”, afirma Karina Souza, cliente da agência.

Nem sempre, a violência contra crianças está vinculada a alguém distante ou desconhecido, ponto discutido em um dos materiais impressos e que chamou a atenção da bancária Juliana Atamantchuk. “É importante se envolver e contribuir para divulgação contra a violência infantil, em especial, alertar quanto ao fato do agressor [poder] ser alguém muito próximo da família”, ressalta a bancária. [Equipe ASN, Juliana Muniz]