Arlete Campos Contreira, personal colt, conversou com as mulheres presentes sobre o papel da mulher na sociedade.

Goiânia, GO… [ASN] O Dia Internacional da Mulher foi oficializado pela Organização das Nações Unidas (ONU), por decreto em 1975. Uma homenagem ao dia 8 de março de 1857, no qual 130 tecelãs morreram carbonizadas em uma fábrica ao lutarem por melhores condições de trabalho.

Comemorações e eventos que marcam a data já se tornaram tradicionais no mês de março e expressam o reconhecimento pelo trabalho que exercem. Na Associação Brasil Central, sede administrativa da Igreja Adventista em Goiás, o grêmio de funcionários, por exemplo, realizou um Chá para Mulheres, onde além da confraternização proporcionada, as participantes também discutiram o papel da mulher na sociedade.

Para Arlete Campos Contreira, life colt, a mulher ainda enfrenta preconceitos na sociedade, mas seu papel é de extrema importância para o desenvolvimento da mesma em todos os aspectos, salientou ao conversar com as participantes. Arlete, ainda falou sobre o valor e a responsabilidade de uma mulher com princípios bíblicos, além do papel da mulher e da inversão atual de papéis e de funções entre ambos os sexos. “O papel da mulher é fundamental, ela é a base, a educadora, a que da equilíbrio. E trabalhar esse tema com elas é muito importante, porque potencializa as mulheres em todos os seus papéis, como mãe, como esposa, como profissional e principalmente como serva de Deus”, enfatiza Arlete.

Rafaela Rocha, secretária do Ministério da Criança e do Adolescente, disse que se sentiu muito especial com a programação. “Eu gostei muito do que foi apresentado aqui, aprendi como ser uma mulher de verdade em um lar cristão e pretendo colocar tudo em prática”, afirma Rafaela.

Para Carlos Augusto, presidente do Grêmio dos Funcionários, a realização do encontro no dia Internacional da Mulher teve como objetivo a valorização de cada uma delas. “A mulher é muito importante e através desses momentos elas podem buscar novos meios e alternativas de se valorizarem e fazer melhor o que elas já fazem bem feito”, ressalta. [Equipe ASN, Jéssica Veloso]