Argentinos trocam férias por projeto voluntário no Rio de Janeiro
Ao todo, 450 voluntários desenvolveram diversas atividades em comunidades do Estado.
Rio de Janeiro, RJ... [ASN] Argentinos, mineiros e cariocas se uniram e passaram um mês juntos participando da Missão Calebe em 15 pontos diferentes espalhados pelo Rio de Janeiro.
Durante esse período a juventude se envolveu em diversos projetos como distribuição de marmitas para famílias carentes, visitas a hospitais, orfanatos, serenatas, construção de casas, passeatas, feira de saúde com atendimentos gratuitos, entre outras atividades.
Para os 50 argentinos que aceitaram o desafio de levar a mensagem sobre a breve volta de Jesus nas comunidades do Rio de Janeiro, o projeto voluntário valeu a pena e fez a diferença.
É o que diz Sonia Pinheiros, que participou do projeto voluntário com o filho Santy, de 4 anos, e o esposo Damian Pinheiros. “Eu não sabia que faríamos o trabalho nas comunidades do Rio de Janeiro, mas tenho certeza que Deus nos enviou e com certeza fomos usados. Como resultado já temos centenas de famílias estudando a Bíblia e com vontade de morar em breve no céu , onde não haverá violência e todos viveremos felizes”, conta a jovem.
“Este ano tivemos 450 calebes com a única missão de abreviar a volta de Jesus. Eles trocaram as férias por trabalhos voluntários em ilhas, comunidades, lugares onde a verdadeira esperança ainda não chegou. Tivemos 50 argentinos, 50 mineiros e 350 cariocas. Com certeza o objetivo foi alcançado. A cada noite conhecemos diversos testemunhos e sentimos Deus cuidando de cada calebe. A nossa maior conquista é que já temos 400 pessoas que aceitaram conhecer sobre o amor de Deus”, destaca Fabiana Lima, coordenadora da Missão Calebe no Rio de Janeiro.
Outro destaque aconteceu em Paquetá, uma ilha que fica localizada há 70 minutos do Rio de Janeiro, lugar isolado onde para chegar até lá é preciso pegar uma barca. Lá a juventude se uniu e realizou o dia do Impacto, com atendimentos gratuitos da saúde, passeatas com fanfarras, brincadeiras com as crianças entre outras atividades que movimentaram os moradores e turistas que passavam pelo local.
Sem idade
Para participar do projeto não existe idade certa: o sorriso faz toda a diferença, explica o aposentado Ody da Silva Fonseca. “Não existe idade certa para participar do projeto”, reforça.
Para ele, que participou do projeto pela primeira vez, o segredo é o sorriso. “É muito bom acompanhar de perto o trabalho dessa juventude. Eles me chamam de pai. Participei da passeata em Paquetá com a placa escrito: Sorria mais. O sorriso traz alegria ao nosso próximo. Precisamos ser felizes e nos unir a projetos como este. Se cada pessoa fizer a diferença, com certeza Jesus voltará muito em breve”, afirma Fonseca. [Equipe ASN, Dina Karla Miranda]