Notícias Adventistas

Diretora de escola pública firma parceria com projeto Quebrando o Silêncio durante passeata

Diretora de escola pública firma parceria com projeto Quebrando o Silêncio durante passeata

Palestras em escola pública foi aberta ao público mineiro.


  • Compartilhar:
diretora-escola

Diretora de escola municipal recebe orientações de voluntários no momento da passeata

[Belo Horizonte e Carmo do Cajuru, MG] Em Minas Gerais, as ações do projeto Quebrando o Silêncio começaram cedo e envolveram escolas, policiais, fiéis e a comunidade em geral. No município de Carmo do Cajuru, há 11 km da capital, uma grande aglomeração de pessoas se concentrou na Praça Primeiro de Janeiro. O ato público foi noticiado no site de Rede Globo em Minas Gerais. Veja no link a seguir: http://g1.globo.com/mg/centro-oeste/noticia/2013/08/populacao-vai-ruas-no-combate-violencia-contra-mulher-em-mg.html.

Em Belo Horizonte, uma passeata pelas ruas do bairro Lagoinha, na região de Venda Nova, gerou interesse na diretora de uma escola municipal que convidou os voluntários para fazerem uma campanha contra o bullying dentro do colégio.

“Estava precisando da ajuda de profissionais que lidassem com esse tipo de assunto. Acredito que a campanha ajudará nossos alunos a se autoconhecerem e a aprenderem a conviver com as diferenças e respeitar os colegas”, explica a diretora do colégio, Vandileide Ramos.

No período da tarde, uma série de palestras sobre violência doméstica na Escola Municipal Moacir Andrade tentou conscientizar a população sobre o tema. O projeto Quebrando o Silêncio também ganhou um reforço extra de uma psicóloga e uma delegada. Um público heterogêno lotou o ginásio da escola para ouvir as orientações das especialistas que discorreram sobre os números alarmantes de violência contra as mineiras dentro de seus próprios lares.

A enfermeira Maria Ferreira entende bem os riscos que as mulheres passam. Por três anos ela sofreu duras agressões do marido e até tentativa de homicídio. “Ele colocou a arma no meu ouvido e só não morri porque a arma travou. As agressões só pararam porque ele foi embora de casa”, lembra.

Outras passeatas estão marcadas para acontecerem em Minas Gerais no próximo mês. [Equipe ASN, Luzia Paula].

Veja abaixo a reportagem que saiu na edição especial do projeto na TV Novo Tempo:

http://youtu.be/BCYiTzEacHM