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Batismo impacta visitantes na Semana de Evangelismo

Batismo impacta visitantes na Semana de Evangelismo

Jovem se batiza na Semana Viva com Esperança e motiva amiga a estudar a Bíblia.


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Pastor Jairo dos Anjos batiza Edvaldo Pereira.

Brasília, DF... [ASN] A partir de uma visita a um grupo de estudo da Bíblia, o marceneiro Edvaldo Pereira conheceu a Igreja Adventista. Então, ele começou a frequentar os cultos na igreja do bairro Vila Nova, em São Sebastião, DF. “Comecei a ir e gostar muito. Senti que aqui eu tinha amigos, companheiros, pessoas que queriam me ajudar”, conta. Edivaldo participou da Semana de Evangelismo Viva com Esperança e, no último sábado, 29, se batizou. Após mergulhar naquelas águas ele conta que se sentiu livre.

Edvaldo foi uma das oito pessoas que se batizaram na Semana de Evangelismo na Igreja Vila Nova. Durante o batismo dele, os visitantes e amigos que acompanharam a programação, observavam atentos. Muitos deles registraram em seu celular aquele momento.

Para o pastor Jairo dos Anjos, administrador financeiro da Igreja Adventista na região Centro-Oeste do Brasil (União Centro-Oeste Brasileira), o batismo realmente impacta as pessoas. “A mensagem toca o coração, mas o batismo impacta. Quando os visitantes veem os seus amigos, parentes ou cônjuges se batizando, são impactados. É muito forte”, explica.

Influência para o batismo

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Além da mensagem especial, a cada noite o pregador falou sobre um dos oito remédios naturais.

Em uma das noites de culto o pastor Jairo conheceu Márcio, um jovem que havia levado sua amiga Gislene para assistir àquela programação. Conversaram um pouco e o jovem disse que estava indo à igreja, mas ainda não era batizado. O pastor quis saber o porquê. “Não sei... Acho que me falta coragem”, ele respondeu. Em seguida, o pastor Jairo, que pregou todas as noites naquela igreja, chamou o jovem e sua amiga. “Vocês têm um compromisso; ele, de trazer você todos os dias para assistir à programação, e você, apontou para a mulher, tem o compromisso de influenciá-lo a criar coragem para se batizar“, enfatizou.

No dia seguinte, Márcio quis conversar com o pastor. “O que eu preciso sentir para me batizar?“, perguntou. “Você precisa sentir o desejo de se batizar. Tem que ter aquele conflito interior de querer se batizar“, respondeu o pastor. “Então eu quero me batizar!”, o jovem pronunciou. “Quando?“, interrogou Jairo. “Amanhã!“ – falou com convicção.

No dia do batismo de Márcio, Gislene acompanhou de perto. “Quem sentir o desejo de ser batizado, dobre o cartão que vocês preencheram com o nome de vocês“, disse o pastor. Foi o que ela fez. “Nas outras noites Gislene não havia dobrado o cartão, mas fez isso quando viu o batismo do amigo”, conta. [Equipe ASN, Deborah Lessa]